Uma só atmosfera
Espera-se ou existe a possibilidade de num futuro a médio prazo o mundo vir a enfrentar uma genade depressão económica devido aos problemas ambientais.
Esta informação torna as emissões de carbono um problema não só para os animais da selva ou para as espécies em vias de extinção, mas um problema de toda a Humanidade e que tem que ser combatido a nível global. É um problema de desenvolvimento sutentável.
É facto que a atmosfera é uma só e é partilhada por todos os seres humanos. É interesse de todos e responsabilidade de todos. O cuidado com o ambiente é portanto uma questão ética. Ao poluirmos estamos a danificar todo o resto do planeta; estamos a provocar um dano a cada ser humano.
O "direito de poluir" deixa de ser infinito, uma vez que a atmosfera é um recurso esgotável. Tem-se pois que definir um limite para o que cada um ou, para o que cada país pode poluir, de forma que uns não sofram os custos da emissão dos outros.
No entanto o esforço não tem sido extraordinário e as metas definidas pelo protocolo de Quito podem não ser suficientes.
E, não desresponsabilizando outros estados que não têm cumprido as metas a que estavam submetidos, os Estados Unidos têm tido uma posição de egoísmo, contrária a qualquer princípio ético ou de justiça, pondo em causa a sustentabilidade do nosso planeta. Era de esperar melhor de um país com tantos recursos materiais e intelectuais...
Esta informação torna as emissões de carbono um problema não só para os animais da selva ou para as espécies em vias de extinção, mas um problema de toda a Humanidade e que tem que ser combatido a nível global. É um problema de desenvolvimento sutentável.
É facto que a atmosfera é uma só e é partilhada por todos os seres humanos. É interesse de todos e responsabilidade de todos. O cuidado com o ambiente é portanto uma questão ética. Ao poluirmos estamos a danificar todo o resto do planeta; estamos a provocar um dano a cada ser humano.
O "direito de poluir" deixa de ser infinito, uma vez que a atmosfera é um recurso esgotável. Tem-se pois que definir um limite para o que cada um ou, para o que cada país pode poluir, de forma que uns não sofram os custos da emissão dos outros.
No entanto o esforço não tem sido extraordinário e as metas definidas pelo protocolo de Quito podem não ser suficientes.
E, não desresponsabilizando outros estados que não têm cumprido as metas a que estavam submetidos, os Estados Unidos têm tido uma posição de egoísmo, contrária a qualquer princípio ético ou de justiça, pondo em causa a sustentabilidade do nosso planeta. Era de esperar melhor de um país com tantos recursos materiais e intelectuais...
posted by Francisco Dias at
1:27 AM
2 Comments:
É de facto muito bom ver ver-te a escrever sobre as problemáticas da poluição e do meio ambiente. Tem de haver uma maior consciencialização em relacao à natureza e ao mundo em que vivemos.
No entanto, n entendi bem a parte em que escreveste "Tem-se pois que definir um limite para o que cada um ou, para o que cada país pode poluir, de forma que uns não sofram os custos da emissão dos outros." Parece uma contrariedade, mas depois falamos :)
Já agora, dá uma espreitadela no blog que eu e a Patty criamos, tentamos focar ao maximo nestas questões, entre muitas outras.
Bxjuuus!!
Maggie
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natura.viva, at 10:15 AM
De facto, as questões ambientais e o desrespeito pela atmosfera têm consequências para todos nós. Deste modo, como disseste, todos somos responsáveis porque todos sofreremos as consequências. Desde aqueles que não têm grande poder de decisão política até aos grandes estados, todos têm de cumprir o seu papel. Na verdade, as alterações climáticas podem provocar, com a subida da água dos mares, algo tão grave como a submersão de países costeiros (como a Holanda). Quanto ao Protocolo de Quito (que Portugal não está a cumprir), a sua não assinatura pelos Estados Unidos é incrível tal como o são, a uma escala menor, o consumo desnecessário de combustível que têm a generalidade dos carros americanos e muitas outras situações evitáveis que, no entanto, continuam a existir. Abraço
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João, at 1:27 AM
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